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Ciclo de debates sobre política 2.0 na Ufes 8 fevereiro, 2010

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Laboratório de Estudos em Internet e Cultura / UFES +  @ColetivoMulti

Ciclo de Debates
{ Poder e Internet: política e cultura nas mídias sociais }
Quinta, 04 de março, 19h30, Auditório do Centro de Artes

com @fabiomalini, @muriloejunior e @gabrielherkenhoff

Tema do dia:
“Sobre a inteligência de enxame”.
Debate a partir do trecho “Inteligência de Enxame”, do livro Multidão, de Toni Negri e Michael Hardt  e de “La aparición de la guerra en red”, do livro, Redes e Guerra em Rede, e John Arquilla e David Ronfeldt {inédito no Brasil}

Próximo Tema [ 04 de março de 2010 ] [18 de março]
Yes, We Can – a campanha de Obama nas presidenciais de 2008
a partir do livro “Communication Power “, de Manuel Castells {ainda inédito no Brasil}

Sobre
O Seminário aberto Poder e Internet: política e cultura nas mídias sociais busca socializar e compartilhar os debates teóricos contemporâneos sobre os usos da internet no campo da cultura e da política, sobretudo, aqueles que refletem sobre o campo das chamadas mídias sociais na web. O seminário ocorre durante as quintas feiras, no Centro de Arte, quinzenalmente. A entrada é gratuita.É uma organização do @coletivomulti e do @labic .

Onde conseguir os textos
Os textos, de caráter curto, estão disponibilizados no Centro de Cópias do Centro de Vivência, na UFES, na pasta Política 2.0.

Coordenação Geral: Fábio Malini (UFES)

Transmissão ao vivo pela Internet!

Palestra e Oficinas do Itaú Cultural em Vitória 12 abril, 2009

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O Seminário é aberto e gratuito.
Vitória – ES
Universidade Federal Espírito Santo | Avenida Fernando Ferrari 514 – Vitória ES

quinta 16 de abril
19h palestra Convergência das Mídias e Linguagens com Ivana Bentes e Linguagens em trânsito: o audiovisual nas redes e as tecnologias recentes de produção de imagens com Lucas Bambozzi
Auditório do Centro de Artes (Cemuni IV)

sexta 17 de abril
14h ás 18h oficina de filmes e vídeo experimentais com Lucas Bambozzi
Sala 30 – Cemuni I – Centro de Artes

sábado 18 de abril
9h30 às 18h oficina de jornalismo cultural – Em busca do personagem: um olhar singular com José Castello
sala 5, Cemuni V – Centro de Artes


Oficinas
gratuitas, mas com número de vagas limitadas.

Número de vagas: 30 (preenchidas por ordem de chegada).

As inscrições podem ser feitas por email (fabiomalini@gmail.com).O participante deve preencher as seguintes informações:
1. Oficina: ( ) Lucas Bambozzi ( ) José Castello
2. Nome:
3. Telefone:
4. Email:
5. Blog (opcional):

As inscrições podem ser feitas também no Laboratório de Internet e Cultura (LABIC), no Cemuni I, sala 28, das 9h às 13h (com Yuri Santos) ou de 14h às 18h (Flávia Frossard).
JOSÉ CASTELLO
Nasceu no Rio de Janeiro, em 1951. Graduou-se em Teoria da Comunicação, na Escola de Comunicação da UFRJ e depois, na mesma escola, em Jornalismo. É mestre em Comunicação pela mesma UFRJ. Foi repórter de Veja, redator do semanário Opinião, chefe da sucursal carioca de IstoÉ e editor dos suplementos Idéias/Livros e Idéias/Ensaios, ambos do Jornal do Brasil. Desde 1993, faz parte da equipe de cronistas do Caderno 2 de O Estado de S. Paulo. Colabora para o mesmo jornal como repórter literário do Caderno 2. É colaborador de Bravo! e IstoÉ. Participou da equipe que pesquisou, para a Companhia das Letras, o acervo de Vinícius de Moraes, guardado na Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio. Organizou e escreveu textos complementares do Livro de Letras, reunião das letras de música escritas por Vinícius, e do Roteiro Lírico e Sentimental do Rio de Janeiro, inédito incompleto deixado por Vinícius, ambos publicados pela Companhia das L etras. Desde 1994, vive em Curitiba.

LUCAS BAMBOZZI (http://www.lucasbambozzi.net/)
Lucas Bambozzi é artista multimídia, documentarista e curador. Trabalha em meios diversos como video, cinema, instalação e mídias interativas, com exibições em mostras em mais de 40 países. Professor da pós-graduação do SENAC-SP, concluiu seu MPhil junto ao CAiiA-STAR Centre/i-DAT na Universidade de Plymouth na Inglaterra, e dedica-se à exploração crítica de novos formatos de mídia independente É um dos coordenadores e curadores do arte.mov Festival Internacional de Arte em Mídias Móveis.

Boa Seleção de podcasts 16 agosto, 2007

Posted by Fabio Malini in antropologia da rede, cultura, eventos, internet, ipod, rede.
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Vale à pena conferir um conjunto de podcasts (da IDG Now) disponibilizado no site do evento Digital Age 2.0. Um deles é o do diretor do Google Brasil, Alexandre Hohagen.

“O online está num momento de mais maturação. A chegada de companhias do Google no Brasil, e agora da Amazon no Brasil, acaba reforçando o mercado online. […] Não há mais grandes campanhas publicitárias que vão ao ar e que não pensam ações na internet. Não há ainda no Brasil um esforço de unidade entre as empresas de internet, como há no caso dos jornais, com a ANJ, e com a televisão, com a Abert. Isto seria importante para reforçar e ampliar o pedaço da torta de investimentos publicitários na internet. [ Alexandre Hohagen, diretor do Google no Brasil]

Um outro podcast bacana é com um etnógrafo da Intel, que analisa as características do brasileiro na internet:

As características do brasileiro na internet é a sociabilidade, é o se encontrar com outro, é o trabalhar em conjunto, é assim que a cultura brasilera começa se expressar no Brasil. O brasileiro reforça a amizade usando a tecnologia. A dificuldade do Ipod ser um sucesso no Brasil é porque ele reforça certas valores culturais que não são os dos brasileiros. No Brasil, tem música ao vivo nos bares. E o Ipod representa uma outra cultura, a do isolamento, da não interação com o mundo externo.

Sobre a Pós-modernização e a economia do imaterial 20 junho, 2007

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Segue um apresentação de aula que ministrararei no curso de especialização Lato Sensu Comunicação Estratégica e Gestão de Imagem, da Ufes, nos próximos dias.

A lâmina onde se encontra os dados da queda de leitores da Folha de São Paulo foi retirada do ppt de Oona Castro, apresentado no seminário A Constituição do Comum, em Vitória-ES.

Cultura digital: para além da fragmentação 19 junho, 2007

Posted by Fabio Malini in cibercultura, crítica, diversidade, eventos, inclusão digital.
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Bom vai rolar o Seminário Internacional sobre Diversidade Cultural, promovido pelo Ministério da Cultural. Daí que a rapaziada da Cásper, liderada pelo Sérgio Amadeu, me convidou para participar da Desconferência Online sobre Diversidade e Cutura Digital. Todos os artigos de pesquisadores de cibercultura estão no blog da desconferência e vão fazer parte de uma coletânea a ser entregue neste seminário. Há um texto aberto feito em wiki, que se tornou quase que a base comum desses textos todos.

Segue a minha humilde contribuição, que tb foi publicado na página do MinC:

Cultura Digital: para além da fragmentação

A profusão da riqueza da diversidade da cultura digital faz minar, a cada dia, o quase finado conceito de homogeneização, proveniente da sociedade de massa. Na verdade, se há um traço peculiar no interior da cultura digital é o fato dela nascer e se desenvolver para arrebentar, de uma vez por todas, qualquer resquício da cultura de massa. Em especial, fazer com que toda e qualquer tentativa de docilização dos corpos e mentes seja espinafrada através de mobilizações nas redes virtuais.

A internet é uma política contra o padrão e a favor das singularidade de expressões e de produções criativas, mesmo que essas expressões sejam para lá de questionáveis. Quem habita em algumas comunidades virtuais do Orkut, como a Eu detesto o gosto da Novalgina ou Comunidade MSN Brasil, sabe que os sentidos produzidos nos fóruns de discussão geralmente ficam numa espécie de joguinho em que o usuário responde a indagações toscas, como “beija ou passa”. Bom… aquele sujeito mais moralista tende a condenar esse jogo semiótico como uma forma de comunicação vazia. Mas, para além de qualquer julgamento moralista, a diferença desses jogos toscos com os programas do broadcasting é que pelo menos o niilismo é produzido pelo próprio usuário em vez de atirado sobre eles.
Como ultrapassar o dilema da fragmentação

Bom, mas essa não é, para mim, a questão principal. O problema é que a diversidade digital é fragmentada. Muita gente falando, pouca, escutando. Então temos, pelo menos na aparência, uma contradição. Por um lado, a internet produz a fissura na lógica do sentido único do broadcasting. Acaba com aquele mundo em que “líderes de opinião” falam por nós. Mas, por um outro lado, se há todos falando, só há monólogo, e se há só monólogo, não há comunicação. É um big brother às avessas que vivemos. Uma forma de não haver entendimento e visibilidade é justamente fazer com que todos falem, mas sem canal de retorno. Assim a profusão de blogues, podcasts, mídias sociais da Web 2.0 ou ainda sites independentes, aumentam a difusão pública de enunciados, mas não os torna comuns. Geralmente aqueles colegas jornalistas mais cínicos aproveitam essa deixa e sempre me colocam o dilema: “tudo bem há 70 milhões de blogues no mundo, mas são quase sempre pautados pelo o que dizemos, ninguém ganha prestígio social se é citado por um blogueiro ou por uma publicação independente, e vamos e convenhamos uma comunidade no Orkut com 50 mil usuários não faz cosquinha na televisão, com seus milhões de espectadores”. A tese desses amigos cínicos é que a cultura digital é nicho. É cultura fechada no pior sentido do termo comunidade. São mobs. Tratam de grupelhos com uma nanoaudiência. E só.

Essa crítica que cimenta a diversidade da cultura digital à cultura da fragmentação é repetida até pelos setores mais à esquerda da sociedade, que sonham com o eldorado das lutas de massa. Mas a diversidade é algo denso porque se trata de um conjunto de singularidades que não se resume ao Uno (o partido, o estado, o broadcasting etc). O diverso é muitos. É multidão. Daí que nosso caminho político seja agora criar a Televisão dos Muitos, a Internet dos Muitos, a Rádios dos Muitos, a Imprensa dos Muitos. Ultrapassar a fragmentação é criar plataformas onde os Muitos possam se auto-organizar, auto-reputar, auto-coordenar e realizar uma livre troca de saber. A questão mais difícil é que, para fazer isso, não há modelos a seguir. É preciso construí-los. Além disso, estamos no interior de um desafio de como tornar a diversidade das culturas da rede massificada sem os dispositivos da cultura de massa. Experiências como o Overmundo, Digg ou ainda Slashdot, são boas soluções já testadas que mostram como é possível agregar aquilo que está fragmentado e expor, numa plataforma comum, a diversidade a um número maior de pessoas. Mas a característica dessas soluções é que não há a mediação da autoridade. É um auto-governo. Pensar a ampliação da diversidade é investir no auto-governo.

A cultura digital ultrapassa o Estado e o Mercado

A diversidade é produto desses Muitos. Mas tem razão os cínicos sobre a questão da fragmentação. Uma das formas de controle da diversidade é fazer com que ela própria não crie espaços públicos de convergência de suas expressões. Sabemos que numa sociedade do controle o direito da invisibilidade é até um ato de resistência. Mas o que acontece dentro das redes virtuais faz parte do tecido social. Não há fora. A cultura digital é produto dos múltiplos movimentos da sociedade. Mas, não vamos supervalorizar o fato de que a rede se transformou no espaço mais importante de distribuição da diversidade cultura. Isso porque o Estado e o Mercado ainda trabalham com a lógica da escassez cultural (é a velha forma da cultura de massa criar o valor de um bem), impedindo que a cultura floresça.

A cultura digital ultrapassa essas duas formas (o Estado e o Mercado) porque é construída para ser comum, porque quer manter a ampliação da socialização dos conhecimento e da cultura, a partir da abundância das trocas. Mas ela se trata de um devir minoritário. Ela é a tendência, mas não a hegemonia. Para isso precisamos propor uma agenda para que a diversidade não caía na cultura da fragmentação. Não há como avançar na preservação e multiplicação dessa diversidade sem que haja:

  • o estímulo à produção de ambientes agregadores da diversidade da cultura digital, mas que sejam criados e administrados pelos próprios usuários.
  • o estímulo à produção de mídias colaborativas em instituições de educação e cultura no sentido de ampliar a prática de expressão escrita, audiovisual e multimídia da cultura, como ainda produzir relacionamentos e redes sociais.
  • acesso à infra-estrutura de acesso universal e gratuito à internet via banda larga como política de comunicação das cidades. Isso para ampliar que novos produtores de cultura possam disponibilizar suas criações no universo das redes digitais.
  • o estabelecimentos de encontros (na forma de seminário, barcamp, wordshop etc) para ocupar a cidade com conteúdos e linguagens provenientes da cultura digital, ao mesmo tempo, para reforçar a participação social nos espaços públicos da cidade.

Queria terminar essa curta reflexão com uma frase do Negri que gosto muito:

A máquina é integrada ao sujeito, não como um apêndice ou uma espécie de prótese – como uma das suas outras qualidades – mas é profundamente incutida no sujeito a idéia de ser, ao mesmo tempo, homem e máquina. […] O crescente caráter imaterial do trabalho social em geral indicam a nova natureza humana que reveste os nossos corpos. O ciborgue é agora o único modelo disponível para teorizar a subjetividade.

Corpos sem órgãos, homens sem qualidades, ciborgues: essas são as novas figuras subjetivas; as únicas figuras subjetivas capazes hoje de comunismo
É isso aí, tal como o Sérgio Amadeu gosta de terminar seus discursos, o futuro é livre!

Seminário Internacional A Constituição do Comum 15 maio, 2007

Posted by Fabio Malini in eventos, Ufes.
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Na próxima semana, dia 21 a 25 de maio, ocorre o seminário internacional A Constituição do Comum: comunicação e cultura na cidade, em Vitória. Segue a programação do evento. É uma realização do Departamento de Comunicação da Ufes e da prefeitura de Vitória, com apoio do Ministério da Cultura (a seguir tem o cartaz do evento, ao clicar ele fica grandão). As inscrições devem ser feitas no site do evento: O Comum

outdoor


DIA 21 DE MAIO – ESTAÇÃO PORTO / ARMAZÉM 5

9h – ABERTURA

9h30 – O PAPEL DA CULTURA E DA COMUNICAÇÃO NO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO
João Coser – Prefeito de Vitória
Representante do Ministério da Cultura
Giuseppe Cocco – UFRJ
Maurizzio Lazzaratto – Universidade de Paris 1 (França)

14h – ESTÉTICA DA MULTIDÃO E REDES DE PRODUÇÃO CULTURAL
Bárbara Szaniecki – Universidade Nômade e PUC-RJ
Ivana Bentes – ECO-UFRJ / Universidade Nômade
Luiz Paulo Correa e Castro – Nós do Morro (RJ)
Moderação: Maria Helena Signorelli – Secretária Municipal de Cultura de Vitória

19h – SHOW DE JAZZ NA CURVA DA JUREMA

DIA 22 DE MAIO – ESTAÇO PORTO / ARMAZÉM 5

9h – DEMOCRACIA, LIBERDADE E RENDA NO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO
Andréa Fumagalli – Universidade de Pavia / Itália
Artur Henrique dos Santos – Presidente Nacional da CUT
Giuseppe Cocco – ESS/UFRJ
Moderação: Eliezer Tavares – Secretário Municipal de Geração e Trabalho e Renda de Vitória

14h – SUSTENTABILIDADE E GESTÃO DE PROJETOS CULTURAIS E DE COMUNICAÇÃO
Oona Castro – FGV
Paulo Lima – RITS
Júlia Zardo – Incubadora Cultural PUC/RJ
Dago Donato – Trama Virtual
Moderador: Tauro Lucilo Tessarolo (Companhia de Desenvolvimento de Vitória)

19h – COQUETEL DE LANÇAMENTO DA REVISTA GLOBAL N.9 E DOS LIVROS:
Estética da Multidão (Barbara Szanieck)
Glob(AL) (Giuseppe Cocco)
Revoluções do Capitalismo (Maurizio Lazzarato)

20h – Apresentação do Grupo Manguerê – Ponto de Cultura do Brasil/CECAES

DIA 23 DE MAIO – ESTAÇO PORTO / ARMAZÉM 5

9h – DESAFIOS PARA A DEMOCRATIZAÇÃO DA MÍDIA
Paulo Henrique Amorim – Conversa Fiada/IG e TV Record
Antonio Martins – Editor de Le Monde Diplomatique Brasil
Raul Sanchez – Universidad Nomada (Espanha)
Ruth Reis – Secretária Municipal de Comunicação de Vitória
Moderação: Alexandre Passos – Presidente da Câmara de Vereadores de Vitória

14h – INTERNET: NOVAS FORMAS DE OPINIÃO PÚBLICA E DE CONSUMO
Edney Souza – Blog Interney
Gustavo Fortes – Agência Espalhe
Henrique Antoun – ECO/UFRJ
Moderação: Fábio Malini – Departamento de Comunicação / UFES

20h – PROGRAMAÇÃO CULTURAL NA ESTAÇÃO PORTO – MOSTRA CURTA GRAV CINEMA/VÍDEO

DIA 24 DE MAIO – ESTAÇO PORTO / ARMAZÉM 5

9h – CRIAÇÃO DE ATIVOS IMATERIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES
Yann Moulier Boutang – Universidade de Compiègne (França)
Paulo Henrique de Almeida – UFBA / Governo do Estado da Bahia
Antoine Rebiscoul – Publicis (França)
Moderação: Alexandre Curtiss – Departamento de Comunicação/UFES

14h – DINÂMICAS METROPOLITANAS E POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO
Celio Turino – Secretário Nacional de Projetos Culturais/ MinC
Michelle Collin – CNRS e Institut Français D´Urbanisme (França)
Clara Miranda – Departamento de Arquitetura / UFES
Thierry Baudouin – CNRS e Institut Français D´Urbanisme (França)
Moderação: Kleber Frizzera – Secretário Municipal de Desenvolvimento da Cidade de Vitória

19H – Lançamento do Documentário Anjo Preto, de Gui Castor, sobre o sambista Edson Papo Furado.

20H – Show em comemoração ao Samba Capixaba, com a participação do cantor Monarco da Velha Guarda da Portela e da banda Sandália de Pescador (com diversos sambistas capixaba).

DIA 25 DE MAIO – ESTAÇO PORTO / ARMAZÉM 5

9h – PROGRAMAS DE ACESSO A INTERNET PÚBLICA: ESTRATÉGIAS E PARCERIAS
Marcos Dantas – PUC-RJ
Sérgio Amadeu – Faculdade Casper Libero
Luiz Fernando Barbosa – SEDEC/Prefeitura de Vitória
Rodrigo Mesquita – Radium System
Moderação: José Antonio Martinuzzo (UFES)

14h – NÓS, A MÍDIA: JORNALISMO CIDADÃO E O FUTURO DO JORNALISMO PROFISSIONAL
Roberto Romano – Zero Blog NetworkJornalismo
Ana Maria Brambilla – Editora Abril
Orlando Lopes – Ponto de Cultura/Guarapari
Moderação: Cleber Carminatti – Departamento de Comunicação/UFES

19H – FESTA DE ENCERRAMENTO NA ESTAÇÃO PORTO ARMAZÉM 5:
TRIBUTO A CLARA NUNES. SHOW COM DENISE PONTES CANTANDO CLARA NUNES E SHOW COM GRUPO DE MINAS GERAIS “CONTOS DE AREIA – UM CANTO A CLARA NUNES”.

Seminário Metapolarização e novas territorialidades 30 novembro, 2006

Posted by Fabio Malini in capitalismo cognitivo, eventos.
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Estarei palestrando hoje no seminário internacional Metapolarização e novas territorialidades, organizado pelo Conexão Vix, grupo de pesquisa da Arquitetura, da Ufes. Titulei minha palestra de A Expressão do Comum dos Território Metropolitanos. Segue para quem quiser ler. No final, tem a palestra em pdf.

(mais…)

Seminário sobre Capitalismo Cognitivo 16 novembro, 2006

Posted by Fabio Malini in capitalismo cognitivo, eventos, Pensamento Negri.
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 No começo de dezembro (5 a 7), vou estar participando, como palestrante, do Seminário Capitalismo Cognitivo: comunicação, linguagem e trabalho, promovido pelo Centro Cultural Banco do Brasil, com curadoria do Giuseppe Cocco.

Segue a programação:

Terça-feira 5

ABERTURA
Giuseppe Cocco – LABTeC/ESS/UFRJ
Micael Herschmann – Nepcom/ECO/UFRJ

A NATUREZA DO CONFLITO NO CAPITALISMO COGNITIVO

O “capitalismo cognitivo” faz emergir novos conflitos: por um lado, as problematizações da idéia de “critique artiste” diante das lutas dos artistas e profissionais do espetáculo; por outro, os mal entendidos que conceitos como “critique artiste” ou mesmo “capitalismo cognitivo” podem introduzir no debate sobre o capitalismo contemporâneo.
– Maurizio Lazzarato – Universidade de Paris 1 – França
– Sergio Amadeu – Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero
– Tatiana Roque – moderador – IM/UFRJ

Quarta-feira 6

TRABALHO E EMPRESA NA ERA DO CAPITALISMO COGNITIVO
A questão do “software livre” no capitalismo cognitivo, a apropriação e a perturbação da nova “governança” pelos bens e ativos intangíveis.
– Antoine Rebiscoul / The GoodWill Company – França
Fábio Malini – UFES – Vitória
Luiz Antonio Correia de Carvalho – moderador – RITS

Quinta-feira 7

TRABALHO, SABER e CULTURA
Em meio a diversas crises: urbana, do trabalho, da democracia representativa, as cidades e suas periferias são percebidas como laboratórios de estilo, de estéticas, de economia para os movimentos globais, em que novos movimentos e redes sociais estão reagindo ao colapso social e propondo outros modelos de produção e inserção.

– Ivana Bentes – ECO/UFRJ
– Écio de Salles – ECO/UFRJ
– Sérgio Sá Leitão – moderador – BNDES

Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Primeiro de Março, 66
Centro Rio de Janeiro RJ 20010-000
Tel. (21) 3808-2020
bb.com.br/cultura

Online as palestras do seminário Mídia da Crise 1 junho, 2006

Posted by Fabio Malini in eventos, jornalismo.
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Recebi por email da Ivana Bentes, da ECO-UFRJ, a notícia que já se encontram online as  primeiras palestras do evento Mídia da Crise ou Crise da Mídia? As comunicações online são de: anderley Guilherme dos Santos, José Dirceu, Paulo Henrique Amorin, Ricardo Kotscho, Giuseppe Cocco e Sérgio Sá Leitão.

Divirtam-se! 

Nos EUA 1 maio, 2006

Posted by Fabio Malini in eventos.
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Durante este final de semana de reclusão, só pensei em uma coisa: o que vai acontecer hoje nos EUA?

Os imigrantes e familiares vão parar os yankees?

Será?